SEMICONDUTORES E CONDUTORES

Cobalto (Co)

 

Aplicações: ligas [2]. Categorias de ligas de cobalto incluem o seguinte: de alta temperatura, superligas resistentes à corrosão (alumínio,crómio, níquel, tântalo, titânio, tungsténio, zircónio), ligas magnéticas (alumínio, cobre-níquel, titânio), de alta resistência ao aço, ligas eletrodepositadas, e ligas com propriedades especiais. A maior parte da produção de cobalto envolve o suporte metálico. É utilizado como uma matriz para a produção de carboneto de tungstênio cimentado [4].  Na indústria química, é principalmente utilizado como catalisadores, por exemplo, nas reações de hidroformilação, reações de ciloadição com inserção de CO e processos para obtenção de hidrocarbonetos. Em nanotecnologia, além de catalisadores, e aplicado em sensores, armazenamento de dados, baterias, ferrofluidos, etc. [5].

 

Características:

• relativamente raro [4];

• cinza [4];

• dúctil [4];

• elemento frágil [4];

• magnético [4];

• não oxida no ar seco ou úmido em temperatura ambiente [4];

• sólido na temperatura ambiente [5];

• propriedades muito semelhantes ao níquel e ao ferro [6];

• mais duro e resistente do que o ferro [6].

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referências:

1. RUBEN, Samuel. Manual de elementos químicos. 1ed. São Paulo : E. Blücher, 1970. 
    

2. WHITSIT, Jesse E. ; BROWNLEE, Raymond B.; FULLER, Robert W. ; HANCOCK, William J. ; SOHON, Michael D. Elements of Chemistry.1ed. Boston: Allyn And Bacon, 1962. 696p.
    

3. Metals handbook/edited by J.R. Davis; prepared under the direction of the ASM International Handbook Committee. – Desk ed .;2nd ed. Materials Park, OH: ASM International, 2010. 
    

4. BARCELOUX, Donald G. Cobalt. Clinical Toxicology, California, v. 37, n. 2, p. 201–216, 1999.
    

5. SILVA, Dagoberto de Oliveira. Nanopartículas de cobalto preparadas em líquidos iônicos síntese, caracterização e aplicação em processo fischer-tropsch. Brasil, 2008. Dissertação (Mestrado em Química) – Programa de Pós-graduação em Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
    

6. GONÇALVES, J. C. Tabela atômica interdisciplinar. Edição 34, 2011.