SEMICONDUTORES E CONDUTORES

Óxido de Zinco (ZnO)
Aplicações: Guias de onda óptico, dispositivos eletrônicos, display planos [1], sensores de gás [1,2], células solares, fotocatálise [1, 2, 3,6], sensores, dispositivos optoeletrônicos e piezoelétricos [1,3]. Sonda ótica, materiais bloqueadores de radiação UV [2]. Aplicações em nanotecnologia [3,6], possibilitando a fabricação de lasers no ultravioleta, diodos emissores de luz, biodispositivos [3]. Dispositivos ópticoeletrônicos de baixa voltagem e de curto comprimento de onda (368 nm) e, até mesmo em dispositivos spintrônicos (dispositivos que exploram o sentido do giro dos elétrons); sensores químicos [6].
Características:
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baixo custo [1,3,6];
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abundância do elemento químico Zinco na natureza [1];
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boa estabilidade química [1,6];
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transparente no visível [1,3,5,7];
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alta refletividade no infravermelho [1];
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alta estabilidade eletroquímica [1];
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baixa toxicidade [1,6];
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versátil [3,6];
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disponibilidade de fabricação [3];
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alta energia de ligação [4,6];
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elevada atividade óptica e luminescente [4];
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coloração branca [4];
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decompõem-se a pressão atmosférica em temperaturas superiores a 2070K [4];
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facilidade para incorporar impurezas gerando defeitos na estrutura cristalina, sendo facilmente dopado [5];
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pó branco, praticamente insolúvel em água e álcool [7];
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solúvel na maioria dos ácidos [7];
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vacâncias de oxigênio, produzidas durante a síntese, e os átomos de zinco intersticiais, presentes no cristal, comportam-se como doadores de elétrons para a banda de condução [7];
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alta mobilidade de elétrons [7];
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alto valor de band gap [7];
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luminescência à temperatura ambiente [7].
Referências:
